Um exame crítico dos modelos filosóficos

O nosso exame crítico dos modelos filosóficos, nomeadamente o do período do Rennaissance, é uma tentativa de realçar os seus impactos no nosso lugar na Natureza. Em vez de o perceber como uma entidade exterior própria, onde o Homem se descobre a si próprio como dominante num aspecto ascendente. A alternativa é evoluir como sendo uma parte interior da mesma, assumindo assim um papel mais responsável na exploração dos recursos naturais. O entorno da nossa Natureza deve ser considerado como um espaço de realizações e realizações, numa visão mais holística e harmoniosa. Algumas crenças e modernas pioslophies verificam que as entidades da natureza, desde o nível micro até à escala macro, devem ser alteradas e modificadas no perfeccionismo humanista. Tais reflexões estão associadas a padrões de lógica e percepções, apesar da sua influência, são objecto de ceptiscimos e eminentemente questionáveis. No nosso discurso, a ênfase está centrada na sua anlaysis, e em propor diferentes debates e escolhas no sentido de modelos de filosofias equívocos.